Agentes penitenciários são capacitados em Controle da Tuberculose na População Privada de Liberdade do Paraná - PPL 31/10/2016 - 16:10
No último dia 26, ocorreu a Capacitação em Detecção de Sintomáticos Respiratórios para o Controle da Tuberculose na PPL, para agentes penitenciários na função de inspetor de equipe e Chefes de Cadeia.
Este evento aconteceu em parceria com a Secretaria de Estado da Saúde e, é um recorte do projeto guarda-chuva que esta sendo elaborado para o Sistema Penal do Paraná, que visa investigar os sintomáticos ou mesmo encontrar a melhor forma de garantir o acesso dos usuários portadores de tuberculose nas Unidades Prisionais.
O diretor da ESPEN, Edevaldo Costacurta ressalta que "o principal objetivo é integrar as equipes de segurança e de saúde das unidades penais e contextualizar a importância da promoção da saúde no ambiente carcerário".
A enfermeira Lilian Zanchettin da Epidemiologia do Complexo Médico Penal, responsável pela ações de Tuberculose no Sistema Penitenciário do Paraná, reforçou também que "a capacitação tem como meta empoderar os vários trabalhadores do Sistema Penal para atuarem na identificação precoce desta doença, pois estão diretamente expostos a doença tanto quanto a PPL. Ao final do projeto esperamos ter multiplicadores dessa ação e captadores da Tuberculose".
Marianna Borba Ferreira de Freitas Hammerle, do Programa Estadual da Tuberculose da Secretaria de Estado da Saúde, frisou sobre as formas de identificação e transmissão da Tuberculose e, que a dificuldade esta na identificação dos portadores de tuberculose, dentre os quais existem idosos, pessoas com doenças crônico-degenerativas e portadores do vírus HIV, ora pelo acesso mais restrito a equipe de saúde, ora pelo próprio preconceito em relação à doença.
Os profissionais receberam uma atualização teórica sobre sinais e sintomas da TB, transmissão, diagnóstico, coleta de escarro, tratamento, efeitos colaterais e fluxos de atendimento no Sistema Penal.
A próxima etapa do projeto é capacitar os professores do Ceebja Mario Faraco e Pedagogos das Unidades Penais de Curitiba e RM, sob o ponto de vista de educação em saúde.
Na sequência serão realizadas também intervenções com a população privada de liberdade, com palestras e panfletagem, bem como seus familiares.
Este evento aconteceu em parceria com a Secretaria de Estado da Saúde e, é um recorte do projeto guarda-chuva que esta sendo elaborado para o Sistema Penal do Paraná, que visa investigar os sintomáticos ou mesmo encontrar a melhor forma de garantir o acesso dos usuários portadores de tuberculose nas Unidades Prisionais.
O diretor da ESPEN, Edevaldo Costacurta ressalta que "o principal objetivo é integrar as equipes de segurança e de saúde das unidades penais e contextualizar a importância da promoção da saúde no ambiente carcerário".
A enfermeira Lilian Zanchettin da Epidemiologia do Complexo Médico Penal, responsável pela ações de Tuberculose no Sistema Penitenciário do Paraná, reforçou também que "a capacitação tem como meta empoderar os vários trabalhadores do Sistema Penal para atuarem na identificação precoce desta doença, pois estão diretamente expostos a doença tanto quanto a PPL. Ao final do projeto esperamos ter multiplicadores dessa ação e captadores da Tuberculose".
Marianna Borba Ferreira de Freitas Hammerle, do Programa Estadual da Tuberculose da Secretaria de Estado da Saúde, frisou sobre as formas de identificação e transmissão da Tuberculose e, que a dificuldade esta na identificação dos portadores de tuberculose, dentre os quais existem idosos, pessoas com doenças crônico-degenerativas e portadores do vírus HIV, ora pelo acesso mais restrito a equipe de saúde, ora pelo próprio preconceito em relação à doença.
Os profissionais receberam uma atualização teórica sobre sinais e sintomas da TB, transmissão, diagnóstico, coleta de escarro, tratamento, efeitos colaterais e fluxos de atendimento no Sistema Penal.
A próxima etapa do projeto é capacitar os professores do Ceebja Mario Faraco e Pedagogos das Unidades Penais de Curitiba e RM, sob o ponto de vista de educação em saúde.
Na sequência serão realizadas também intervenções com a população privada de liberdade, com palestras e panfletagem, bem como seus familiares.